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Foi uma bela defesa, com Anne demonstrando sua competência e total envolvimento na sua proposta. De minha parte fiz algumas observações que considero de base, entre elas o fato de que quanto mais direito (ela defende a necessidade de regra específica na área) menos ética e quanto mais ética, menos direito. Digo com isto que ao regularmos cada vez mais a vida, não significa que venhamos a melhorar o mundo. A probabilidade, já demonstrada em muitos casos, é que piore, pois cria-se mais complexidade nas soluções e tira-se a possibilidade de aprendizagem e consequente avanço da conscientização sem a intermediação de um Estado tutelador. Enfim, o comportamento ético só pode avançar através da autonomia, nunca através da heteronomia...